Uma casa sem tapetes fica sem alma. Por mais bacana que seja seu piso, é importante ter um tapete na sala de estar e no quarto. Ele é que vai deixar sua casa com cara de casa de verdade. A maioria das pessoas tem dificuldade para escolher a peça ideal e combiná-la com o restante dos móveis. Veja abaixo como comprar o tapete correto para sua casa, onde usá-lo e onde evitá-lo.
• Numa sala de estar, quanto maior o tapete, mais bonito fica. Mas tome cuidado para não "comer" espaço da circulação em volta dos móveis. O ideal é que o tapete fique ligeiramente maior que a superfície ocupada pelo mobiliário.
• Sempre me perguntam se o tapete deve acabar antes, embaixo ou depois do sofá. Não existe regra. Os três jeitos ficam legais.
• Se você não tem um projeto de decoração contratado, deixe a compra dos tapetes por último. Quando as peças não precisam ser feitas sob medida, muitas lojas deixam os clientes experimentá-las no local. In loco você consegue escolher o tapete mais adequado para seu ambiente. Fazer o test drive é muito melhor!
• Existem muitas opções de tapetes no mercado. Para todos os gostos e bolsos, com preço entre R$ 50,00 e R$ 1.000,00 o metro quadrado. Existem os naturais e os sintéticos, que hoje em dia têm ótima relação custo-benefício.
• Se você não tem dinheiro sobrando, o lugar ideal para adquirir um tapete são os grandes atacadistas de tecidos e materiais de construção. 80% das opções oferecidas por essas lojas são meio cafoninhas. Mas existem outros 20% de tapetes corretos, que vão fazer bonito na sua casa.
• Para quem tem grana e quer usar estampas, recomendo os Aubussons, tapetes que seguem a tradição francesa do século 18, os Kilims afegãos e os Kashan iranianos. Mas se seu gosto for mais contemporâneo, chique é ter um tapete de lã da Nova Zelândia, bem alto.
• Um amigo tem dois tipos de tapete na sala de estar. Um para o verão, feito em ripinhas de bambu e outro mais encorpado, de lã, para o inverno.
• Tem gente que evita tapetes ao extremo. Mas além do conforto, eles melhoram a qualidade acústica dos ambientes (principalmente em salas de televisão) e deixam a casa mais atraente.
• Na sala de jantar, não há necessidade de tapetes. Muito menos de passadeiras. Eu pessoalmente não gosto nada de passadeiras. Se o piso é bonito, por que escondê-lo? O mesmo vale para corredores e halls de entrada. Deixe o piso à mostra.
• Tapetes no quarto são itens de primeira necessidade. Especialmente se você mora em cidades mais frias, como São Paulo. É uma delícia sair da cama e pisar com os pés descalços em um tapete quentinho...
• Houve uma moda de colocar tapetes estilo carpete nos banheiros. Os mais paranóicos com higiene devem estar torcendo o nariz. Eu acho ótimo! É um pouco anti-higiênico, sim, mas é bem gostoso. Claro que exige limpeza constante. A opção mais prática e limpa é ter um tapete menor na área de circulação do banheiro. E não estou falando de tapetinhos para sair do banho. Invista em uma peça felpuda e macia que cubra uma boa superfície. Adoro sair do banho e ter bastante espaço para me enxugar.
• No lavabo, evite o uso de tapetes, principalmente se ele for pequeno. Além de não ter utilidade, há o risco de emperrar a porta ao abrir e fechar.
• Sempre me perguntam se o tapete deve acabar antes, embaixo ou depois do sofá. Não existe regra. Os três jeitos ficam legais.
• Se você não tem um projeto de decoração contratado, deixe a compra dos tapetes por último. Quando as peças não precisam ser feitas sob medida, muitas lojas deixam os clientes experimentá-las no local. In loco você consegue escolher o tapete mais adequado para seu ambiente. Fazer o test drive é muito melhor!
• Existem muitas opções de tapetes no mercado. Para todos os gostos e bolsos, com preço entre R$ 50,00 e R$ 1.000,00 o metro quadrado. Existem os naturais e os sintéticos, que hoje em dia têm ótima relação custo-benefício.
• Se você não tem dinheiro sobrando, o lugar ideal para adquirir um tapete são os grandes atacadistas de tecidos e materiais de construção. 80% das opções oferecidas por essas lojas são meio cafoninhas. Mas existem outros 20% de tapetes corretos, que vão fazer bonito na sua casa.
• Para quem tem grana e quer usar estampas, recomendo os Aubussons, tapetes que seguem a tradição francesa do século 18, os Kilims afegãos e os Kashan iranianos. Mas se seu gosto for mais contemporâneo, chique é ter um tapete de lã da Nova Zelândia, bem alto.
• Um amigo tem dois tipos de tapete na sala de estar. Um para o verão, feito em ripinhas de bambu e outro mais encorpado, de lã, para o inverno.
• Tem gente que evita tapetes ao extremo. Mas além do conforto, eles melhoram a qualidade acústica dos ambientes (principalmente em salas de televisão) e deixam a casa mais atraente.
• Na sala de jantar, não há necessidade de tapetes. Muito menos de passadeiras. Eu pessoalmente não gosto nada de passadeiras. Se o piso é bonito, por que escondê-lo? O mesmo vale para corredores e halls de entrada. Deixe o piso à mostra.
• Tapetes no quarto são itens de primeira necessidade. Especialmente se você mora em cidades mais frias, como São Paulo. É uma delícia sair da cama e pisar com os pés descalços em um tapete quentinho...
• Houve uma moda de colocar tapetes estilo carpete nos banheiros. Os mais paranóicos com higiene devem estar torcendo o nariz. Eu acho ótimo! É um pouco anti-higiênico, sim, mas é bem gostoso. Claro que exige limpeza constante. A opção mais prática e limpa é ter um tapete menor na área de circulação do banheiro. E não estou falando de tapetinhos para sair do banho. Invista em uma peça felpuda e macia que cubra uma boa superfície. Adoro sair do banho e ter bastante espaço para me enxugar.
• No lavabo, evite o uso de tapetes, principalmente se ele for pequeno. Além de não ter utilidade, há o risco de emperrar a porta ao abrir e fechar.
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