domingo, 10 de outubro de 2010

Cortinas


Dentro de todo o processo da decoração, o elemento cortina tem grande importância. A cor, o material de confecção e o design devem receber um cuidado especial, na hora da escolha. No caso do material deve-se prestar atenção no caimento e, ainda, na capacidade do mesmo de manutenção. A variedade de tecidos existentes no mercado é muito ampla, sendo assim podemos classificá-los de três maneiras:
1- Através da origem de suas fibras e fios;
2- Pela construção do tecido;
3- Pelo tratamento que recebem.

A textura é outro fator muito importante na hora da escolha, pois é ela que define a personalidade do ambiente. Por exemplo, texturas rústicas, como algodão, o linho e a juta, harmonizam-se melhor com ambientes descontraídos, como os das casas de veraneio, enquanto que os adamascados e sedas são mais apropriados para ambientes formais.

Uma das formas de selecionar tecidos para compor os ambientes é levar em conta o uso a que se destinam e o estilo do próprio ambiente: formal ou informal.

Na criação de uma cortina, seja qual for seu modelo, é essencial que o designer tenha perfeito domínio de sua confecção e colocação. Não são todos os modelos que se adaptam a qualquer lugar.

Atualmente, além de tecidos modernos com capacidade de absorção solar, redução de ruídos e, até mesmo, resistentes à corrosão, é cada vez mais comum o uso de persianas de materiais diversos como alumínio e madeira, que facilitam a manutenção. Uma boa escolha é a cortina Rolô, quando aliada a tecidos Blackout traz uma grande vantagem, ocupa pouco espaço e é muito moderno.

Outra parte importante é o bandô, que possui grande diversidade de design, podendo ser liso ou forrado em tecidos variados ou outro material maleável, podendo ser substituído por um varão de madeira, ferro ou latão e receber um tecido torcido, também dito torsage. Podemos, ainda, tê-lo em madeira, gesso ou outro material que possua estrutura. Todas essas alternativas servem, na verdade, para esconder o trilho de fixação.

As cortinas servem para uniformizarem paredes, participarem do processo de harmonias cromáticas do ambiente ou ainda embelezá-lo como centro de interesse. É bom lembrarmos que, por vezes, é melhor projetarmos uma discreta cortina que não chame a atenção, a executarmos algo tão especial que possa se incompatibilizar com o restante do ambiente.

As medidas também são muito importantes e, novamente, o bom senso deve ser um aliado da criatividade!

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